Profisco II
Com o intuito de dar continuidade às ações de modernização, iniciadas com o Profisco I, o Governo do Estado de Pernambuco obteve autorização federal para a contratação de empréstimo de US$ 37 milhões, com contrapartida de US$ 7,4 milhões, provenientes de linha de crédito do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), para viabilizar o Projeto de Aperfeiçoamento da Gestão Fiscal do Estado de Pernambuco – PROFISCO II – PE.
Dentre as principais ações que estão sendo desenvolvidas no programa estão a aquisição de sistema integrado de gestão da folha de pagamentos dos servidores do Estado, a atualização da infraestrutura de Informática para tratamento e inteligência em grande volume de dados (Big Data), a implantação do Sistema Público de Escrituração Contábil (SPED), a Régua de Cobrança que ampliará a taxa de recuperação da dívida e posto fiscal virtual de controle de fronteiras (ePostoPE).
Em 30 de Setembro de 2019, ocorreu a assinatura do contrato.
Os detalhes e documentos do PROFISCO II - PE, podem ser consultados no site do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID): https://www.iadb.org/pt/project/BR-L1501
A coordenação dos programas Profisco em Pernambuco fica a cargo da Secretaria Executiva de Coordenação Institucional (SCI) e da Superintendência de Gestão e Finanças (SGF) da Sefaz.
Profisco I
O Estado de Pernambuco firmou contrato de empréstimo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), para execução do Projeto de Apoio à Modernização e à Transparência da Gestão Fiscal do Estado de Pernambuco – PROFISCO/PE, que teve como órgão executor a Secretaria da Fazenda, com a parceria das secretarias da Controladoria Geral do Estado e de Administração, além da Procuradoria Geral do Estado.
Seu objetivo geral foi melhorar a eficiência e a transparência da gestão fiscal do Estado, visando incrementar a receita própria, aumentar a eficiência e a eficácia do controle do gasto público e prover melhores serviços ao cidadão. O investimento total do projeto somou US$ 22 milhões, sendo US$ 15 milhões financiados pelo BID e US$ 7 milhões de contrapartida do Tesouro Estadual. O contrato foi assinado em julho de 2010 e teve duração total de cinco anos e meio, devido à prorrogação de prazo em mais 18 meses.