O conceito de qualidade de vida refere-se à promoção do bem estar e da saúde dos servidores no desempenho de suas tarefas. Envolve tanto os aspectos físicos e ambientais, como os aspectos psicológicos do local do trabalho e repousa basicamente sobre 6 aspectos: alimentação, boa disposição, controle do estresse, relações afetivas, realização profissional e segurança.
A Qualidade de Vida no Trabalho representa em que grau os membros da organização são capazes de satisfazer suas necessidades pessoais através do seu trabalho na organização e envolve uma série de fatores, que são considerados pela SGP:
- • a satisfação com o trabalho executado;
- • as possibilidades de futuro na organização;
- • o reconhecimento pelos resultados alcançados;
- • o salário percebido;
- • os benefícios auferidos;
- • o relacionamento humano dentro do grupo e da organização;
- • o ambiente psicológico e físico de trabalho;
- • a liberdade e responsabilidade de decidir;
- • as possibilidades de participar.
Dentro das atividades relacionadas ao Projeto de Qualidade de Vida, destaca-se:
• Terapias Alternativas de Podologia, Reiki e Auriculoterapia;
• Implantação e manutenção de feira orgânica nos prédios Sede, San Rafael e DOE;
• Divulgação via e-mail de cartão aos aniversariantes do mês;
• Eventos de valorização aos servidores com as respectivas homenagens, (Dia dos Auxiliares, das Mães, dos Pais, do Motorista e etc), com rodas de conversa, dinâmicas de grupos, palestras, integrações, troca de experiências funcionais, entre outros;
• Cartões e cartazes enviados virtualmente enaltecendo as campanhas solidárias e de preservação do meio-ambiente, as datas festivas e comemorativas nos âmbitos municipal, estadual e federal, de acordo com a Lei 16.241/2017, que instituiu o calendário de eventos;
• Comunicados, visando informar os servidores sobre ações, eventos e medidas da Sefaz.
O Programa de Preparação para a Aposentadoria
A SEFAZ desenvolve o Programa de Preparação para Aposentadoria com a finalidade de valorizar os servidores e orientá-los para as mudanças que ocorrem nessa fase da vida. O PPA possibilita repensar posturas, através do processo de aprendizagem, reforçando a importância da qualidade de vida e a possibilidade de novas fontes de realização.
O programa foi construído com base legal na Política Nacional do Idoso (Lei 8842/94) , no Estatuto do Idoso (Lei 10741/2003) e na Loat (lei complementar 107/2008 )
O programa tem como objetivos:
• Prevenir os diversos problemas que a aposentadoria não planejada pode trazer, por meio de reflexões e planejamento para esta nova etapa de vida;
• Possibilitar o desenvolvimento de novas habilidades e atividades, bem como o resgate de potencialidades;
• Criar um clima de respeito e valorização ao servidor que se encontra próximo a aposentaria;
• Possibilitar a construção ou o aprimoramento de um Projeto de Vida pessoal e profissional
O Público alvo será constituído por:
• Servidores que atendam os requisitos legais para a aposentadoria (tempo de contribuição e idade);
• Servidores que estejam recebendo abono de permanência;
• Servidores que estejam a dois anos da aposentadoria compulsória;
Acredita-se que a transição que ocorre na aposentadoria pode ser facilitada sobremodo quando se promovem situações ou vivências no contexto organizacional, enquanto a pessoa ainda executa suas atividades de trabalho. É possível preparar a pessoa para novas possibilidades de ação, que, é óbvio, não se esgotam com o fim de uma carreira.
De um ponto de vista ético, impõe-se às organizações a responsabilidade de promover a preparação ou reflexão sobre as mudanças que se anunciam. A realização de programas que buscam preparar os participantes para reafirmar suas identidades visando desobstruir ideias e concepções, tendo em vista o momento iminente de ruptura com as atividades ou contexto de trabalho em que vinham sendo desenvolvidas, são imprescindíveis, na medida que levam as pessoas a alcançarem novas informações, percepções e sentimentos. Dentro desta perspectiva, os programas de preparação para a aposentadoria são programas de desenvolvimento pessoal. Além disso, possuem um caráter socializador, visam operar disposições e comportamentos, por meio da reinterpretação de conceitos, valores e emoções.
Acredita-se que a transição que ocorre na aposentadoria pode ser facilitada sobremodo quando se promovem situações ou vivências no contexto organizacional, enquanto a pessoa ainda executa suas atividades de trabalho. É possível preparar a pessoa para novas possibilidades de ação, que, é óbvio, não se esgotam com o fim de uma carreira. As condições de vida entendida como adaptação saudável, e as experiências anteriores, consignadas no repertório de cada um, podem orientar as mudanças necessárias.
De um ponto de vista ético, impõe-se as organizações a responsabilidade de promover a preparação ou reflexão sobre as mudanças que se anunciam. A realização de programas que buscam preparar os participantes para reafirmar suas identidades visando desobstruir ideias e concepções, tendo em vista o momento iminente de ruptura com as atividades ou contexto de trabalho em que vinham sendo desenvolvidas, são imprescindíveis, na medida que, levam as pessoas a alcançarem novas informações, percepções e sentimentos.